Sem máscaras, sem medos…
Encontramos os espelhos baços,
Compostos, dispostos a unir
Na imensidão do desejo.
Penetrando forte e fundo na escuridão
Do teu Ser…
Suave melancolia nos desperta
Para a beleza constrangedora
Da dissimulação, da mentira
Beijada no meio do peito,
Das pernas de quem passa.
Quero fugir, regressar à inocência
Da natureza, retornar quem sabe,
Para dentro de ti!
Posso esconder o teu Ser na ilusão
Da luz das sensações
Que não podemos ou devemos ter…
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