segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Poema dos 60




Sessenta passos, sessenta atos construídos.
Mãos estendidas, destemidas, conformam
A areia, o barro, a massa dos saldos
Em sonhos invertidos mutantes edificadores
Das missões, dos afazeres

Inconclusivos e jamais finalizados.
A luz subjuga a noite que surpreende
Na repetição do despertar. Saúde
Para o fim guardar serenamente
A obscuridade iluminar.

A tantos e tantos que chegam,
Partem e ficam. A esses iluminas,
Com a clareza tranquila da solução
Final encontrar Amor…
Paixão…

Aproveitar, despertar da dormência
Viver sem esperar o tempo decorrido.
Abraças as almas, as flores, os animais na insistência
Corrida da passado, presente e futuro destemido,
Em ti o sorriso!

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